sábado, 26 de julho de 2014

Um vitoriense chamado Osman Lins


Nascido em Vitória de Santo Antão (1924) e falecido em São Paulo (1978), Os man Lins é, indiscutivelmente, um dos maiores escritores brasileiros do século XX. Seus romances e contos ajudaram a configurar com muito arrojo a moderna e contemporânea ficção brasileira, ao lado de Clarice Lispector, Guimarães Rosa entre outros. Sua trajetória pode ser traduzida num desejo crescente e imperativo de ampliação do próprio conhecimento e de constantes desafios autoimpostos à sua sensibilidade de escritor ousado. Para ele, o escritor é aquele homem que se propõe novos desafios, superando, através do trabalho com a palavra, aquilo que pensava e sentia numa contínua e meditada transformação de si mesmo e do mundo em volta. 
Em várias das lúcidas entrevistas que concedeu, sente-se a firme determinação de alguém centrado na reflexão de seu ofício e nas relações que esse trabalho imprescindível – o do escritor – tem com seus pares. Essa consciência foi revelada, por exemplo, numa entrevista a Esdras do Nascimento para o jornal O Estado de São Paulo, em 1969: “Escrever, para mim, é um meio, o único de que disponho, de abrir uma clareira nas trevas que me cercam”.
       

Sua paixão pelo ofício de escritor levou-o a orientar sua vida na direção de uma radical realização literária, às custas de privações e sacrifícios. Deve ter sido uma referência à sua própria trajetória a ideia de que o escritor, em nosso país, deve sacrificar um dedo para preservar a mão ou, em casos mais drásticos, a mão para salvar o braço. Assim são suas imagens e metáforas: contundentes e inquietantes. Sempre fez questão de ressaltar sua origem nordestina que não significava o ponto de chegada de sua obra, mas ao contrário o ponto de partida de um universo rico e esquivo a clichês e estereótipos Na década de 40, muda-se para o Recife, datando dessa época suas primeiras colaborações em jornais da capital. Ingressa como funcionário do Banco do Brasil, experiência que serviu para demonstrar, como ele mesmo declarou em entrevistas, a incompatibilidade entre seu espírito criador e a vida burocrática. Em 54 acontece sua primeira grande conquista literária: o romance “O Visitante” ganha o prêmio Fábio Prado, levando o jovem autor pela primeira vez a São Paulo. O livro é publicado no ano seguinte. “O Visitante” contém traços do talento que ao longo do tempo amadureceria. O livro narra a história de uma professora de cidade do interior que se vê envolvida com um pai de aluno. Como nas outras narrativas osmanianas, a história ocupa um lugar secundário diante da maneira inventiva como se conta a história.Na década de 50, o autor começa a escrever suas primeiras peças, também premiadas. Sai em 57 seu primeiro livro de contos – “Os Gestos” – que também conquista prêmio literário. Realiza no início da década de 60 sua primeira viagem para a Europa, concretizando um dado importante na sua formação de escritor. As viagens para o velho continente tiveram um papel fundamental no seu amadurecimento intelectual.


PiTú




 EM Vitória é uma das maiores produtoras de aguardente, exportando a cachaça para diversos continentes; a Pitu, uma das maiores empresas produtoras de cachaça do Brasil.

Instituto Histórico e Geográfico


Entre as construções antigas do centro urbano de Vitória, uma das mais importantes é a sede do Instituto Histórico e Geográfico da cidade.

Erguido em 1851, o prédio chama atenção por seu revestimento em azulejo decorado. O local possui um acervo de mais de 7.000 peças, com destaque para as imagens sacras. Em 1859, o edifício hospedou o Imperador D Pedro II e sua família em visita ao Estado. A Instituição vem apoiando a cultura e o civismo, pesquisando e divulgando amplamente a história local, cumprindo nobremente seus objetivos. Recebe visitantes de todas as partes do mundo para conhecer e pesquisar farta documentação da vida rural, da vida doméstica e do folclore do homem nordestino.

Paróquia Nossa Senhora de Fátima Vitória Pe!

[Paróquia Nossa Senhora de Fátima]

Em Vitória de Santo Antão - PE


DANÇA COMIGO!!! #Salsa, #Bolero, #Forró, #Merengue, #Zouk, #Valsa, #Samba, #Tango, entre outros ritmos, tudo isso pra  você. Nesta segunda dia 28/07 as matriculas estarão abertas na Academia Tecnoforma. Início das aulas sábado dia 02/08 as 18h30min.
Maiores informações: [081] 88902374 / 94726514,
Os benefícios que a dança pode trazer ao ser humano são muitos: terapêuticos, culturais, sociais, educacionais a científicos. Além disso, como em toda atividade física o cérebro libera serotonina, substância que traz a sensação de alívio, melhorando o humor e o sono.





Jardim Botânico do Recife

O Jardim Botânico do Recife (JBR) foi criado no ano de 1960, a partir da reformulação do Parque Zoo botânico do Curado, que fazia parte da Mata do antigo Instituto de Pesquisa Agropecuária do Nordeste - IPEANE. Nesta época o JBR passou a ser de responsabilidade da Prefeitura Municipal do Recife.
Desde estão é um testemunho vivo da biodiversidade da Mata Atlântica, que junto à restinga e os manguezais, cobria o sítio original do Recife.
As várias realizações nas áreas de pesquisa científica, conservação e educação ambiental, possibilitaram a admissão do JBR na Rede Brasileira de Jardins Botânicos, RBJB, e, por intermédio dessa, na Botanic Gardens Conservation Internacional, BGCI.
Ocupando uma área de 10,7ha, o Jardim Botânico compõe uma parte da Unidade de Conservação Municipal denominada Matas do Curado, uma área de 113,6ha pertencentes, em sua maioria, ao patrimônio do Exército. Jardim Botânico: O que encontrar

  • Caminhadas ecológicas, orientadas por instrutores, por dentro da mata.
  • Meliponário para preservação de abelhas nativas da Mata Atlântica;
  • Orquidário para produção e permuta de orquídeas;
  • Pólo de Educação Ambiental;
  • Sala de exibição de vídeos Ambientais;

  • Sala de reciclagem de pape O Jardim Botânico é aberto de terça a sexta, das 8h30 às 15h30, e nos sábados e domingos, das 9h às 15h30. http://www.recife.pe.gov.br/meioambiente/jb_apresentacao.php

  • Vamos proteger o manguezal


    Hoje é dia de lembrar a importância ecológica, econômica e social dos manguezais. Além de ser o berçário de várias espécies de peixes e crustáceos, também são fonte de renda para muitos brasileiros e essenciais para a qualidade de vida das gerações atuais e futuras!

    www.LooGix.com