Fotógrafo é a designação profissional para alguém que elabora fotografias estáticas ou dinâmicas. O termo abrange atividades profissionais em campos como, por exemplo, fotografia de filmes, fotojornalismo, fotografia de publicidade, fotografia de natureza, fotografia de moda, aerofotografia, fotografia subaquática, fotografia documental, fotografia de guerra, fotografia panorâmica.
A profissão fotógrafo não é regulamentada no Brasil. Mesmo assim, existem esforços legislativos atuais como o projeto de lei
 5187/09 para classificar fotógrafos como diplomados por escolas de 
nível superior em fotografia no Brasil, desde que devidamente 
reconhecida; ou no exterior, desde que os diplomas sejam revalidados no 
Brasil, na forma da legislação vigente.[1]
Apesar
 da legislação permitir que qualquer cidadão exerça a atividade, 
normalmente isto é feito por profissionais formados em cursos 
superiores.
 Existem diversas associações profissionais, de caráter cultural e 
representativo, embora não sejam habilitadas a fiscalizar a profissãoFotografia (do grego φως [fós] ("luz"), e γραφις [grafis] ("estilo", "pincel") ou γραφη grafê, e significa "desenhar com luz e contraste"[1] ), por definição,[2] é essencialmente a técnica de criação de imagens por meio de exposição luminosa, fixando-as em uma superfície sensível.[3] A primeira fotografia reconhecida remonta ao ano de 1826 e é atribuída ao francês Joseph Nicéphore Niépce.
 Contudo, a invenção da fotografia não é obra de um só autor, mas um 
processo de acúmulo de avanços por parte de muitas pessoas, trabalhando,
 juntas ou em paralelo, ao longo de muitos anos. Se por um lado os 
princípios fundamentais da fotografia se estabeleceram há décadas e, 
desde a introdução do filme fotográfico colorido,
 quase não sofreram mudanças, por outro, os avanços tecnológicos têm 
sistematicamente possibilitado melhorias na qualidade das imagens 
produzidas, agilização das etapas do processo de produção e a redução de
 custos, popularizando o uso da fotografia.
Atualmente, a introdução da tecnologia digital tem modificado drasticamente os paradigmas
 que norteiam o mundo da fotografia. Os equipamentos, ao mesmo tempo que
 são oferecidos a preços cada vez menores, disponibilizam ao usuário 
médio recursos cada vez mais sofisticados, assim como maior qualidade de
 imagem e facilidade de uso. A simplificação dos processos de captação, 
armazenagem, impressão
 e reprodução de imagens proporcionados intrinsecamente pelo ambiente 
digital, aliada à facilidade de integração com os recursos da informática, como organização em álbuns, incorporação de imagens em documentos e distribuição via Internet, têm ampliado e democratizado o uso da imagem fotográfica nas mais diversas aplicações. A incorporação da câmera fotográfica aos aparelhos de telefonia móvel têm definitivamente levado a fotografia ao cotidiano particular do indivíduo.
Dessa forma, a fotografia, à medida que se torna uma experiência cada
 vez mais pessoal, deverá ampliar, através dos diversos perfis de 
fotógrafos amadores ou profissionais, o já amplo espectro de significado
 da experiência de se conservar um momento em uma imagem.
A fotografia não é a obra final de um único criador, ao longo da história,
 diversas pessoas foram agregando conceitos e processos que deram origem
 à fotografia como a conhecemos. O mais antigo destes conceitos foi o da
 câmara escura, descrita pelo napolitano Giovanni Baptista Della Porta, já em 1558, e conhecida por Leonardo da Vinci[4] que a usava, como outros artistas no século XVI para esboçar pinturas.
O cientista italiano Angelo Sala, em 1604, percebeu que um composto de prata escurecia ao Sol, supondo que esse efeito fosse produzido pelo calor. Foi então que, Johann Heinrich Schulze fazendo experiências com ácido nítrico, prata e gesso em 1724, determinou que era a prata halógena, convertida em prata metálica, e não o calor, que provocava o escurecimento.
A primeira fotografia reconhecida é uma imagem produzida em 1826 pelo francês Joseph Nicéphore Niépce, numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo fotossensível chamado Betume da Judeia. A imagem foi produzida com uma câmera, sendo exigidas cerca de oito horas de exposição à luz solar. Nièpce chamou o processo de "heliografia", gravura com a luz do Sol. Paralelamente, outro francês, Daguerre, produzia com uma câmera escura efeitos visuais em um espetáculo denominado "Diorama". Daguerre e Niépce trocaram correspondência durante alguns anos, vindo finalmente a firmarem sociedade.  fonte[Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.imagem da internet
 

 
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