sábado, 4 de abril de 2015

História da Páscoa


História da Páscoa

As origens do termo  

A Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes entre as culturas ocidentais. A origem desta comemoração remonta muitos séculos atrás. O termo “Páscoa” tem uma origem religiosa que vem do latim Pascae. Na Grécia Antiga, este termo também é encontrado como Paska. Porém sua origem mais remota é entre os hebreus, onde aparece o termo Pesach, cujo significado é passagem.
Entre as civilizações antigas  

Historiadores encontraram informações que levam a concluir que uma festa de passagem era comemorada entre povos europeus há milhares de anos atrás. Principalmente na região do Mediterrâneo, algumas sociedades, entre elas a grega, festejavam a passagem do inverno para a primavera, durante o mês de março. Geralmente, esta festa era realizada na primeira lua cheia da época das flores. Entre os povos da antiguidade, o fim do inverno e o começo da primavera era de extrema importância, pois estava ligado a maiores chances de sobrevivência em função do rigoroso inverno que castigava a Europa, dificultando a produção de alimentos.

A Páscoa Judaica
Entre os judeus, esta data assume um significado muito importante, pois marca o êxodo deste povo do Egito, por volta de 1250 a.C, onde foram aprisionados pelos faraós durantes vários anos. Esta história encontra-se no Velho Testamento da Bíblia, no livro Êxodo. A Páscoa Judaica também está relacionada com a passagem dos hebreus pelo Mar Vermelho, onde liderados por Moises, fugiram do Egito.

Nesta data, os judeus fazem e comem o matzá (pão sem fermento) para lembrar a rápida fuga do Egito, quando não sobrou tempo para fermentar o pão.  

A Páscoa entre os cristãos

Entre os primeiros cristãos, esta data celebrava a ressurreição de Jesus Cristo (quando, após a morte, sua alma voltou a se unir ao seu corpo). O festejo era realizado no domingo seguinte a lua cheia posterior al equinócio da Primavera (21 de março).

Entre os cristãos, a semana anterior à Páscoa é considerada como Semana Santa. Esta semana tem início no Domingo de Ramos que marca a entrada de Jesus na cidade de Jerusalém.   

A História do coelhinho da Páscoa e os ovos  

A figura do coelho está simbolicamente relacionada à esta data comemorativa, pois este animal representa a fertilidade. O coelho se reproduz rapidamente e em grandes quantidades. Entre os povos da antiguidade, a fertilidade era sinônimo de preservação da espécie e melhores condições de vida, numa época onde o índice de mortalidade era altíssimo. No Egito Antigo, por exemplo, o coelho representava o nascimento e a esperança de novas vidas.
Mas o que a reprodução tem a ver com os significados religiosos da Páscoa? Tanto no significado judeu quanto no cristão, esta data relaciona-se com a esperança de uma vida nova. Já os ovos de Páscoa (de chocolate, enfeites, jóias), também estão neste contexto da fertilidade e da vida.

A figura do coelho da Páscoa foi trazido para a América pelos imigrantes alemães, entre o final do século XVII e início do XVIII.

  fonte  [.suapesquisa.com/historia_da_]

História da Páscoa



Desde o mundo antigo, a páscoa consiste em uma das mais importantes datas do calendário de festividades do mundo cristão. Sua mais conhecida conotação religiosa se vincula aos três dias que marcam a morte e a ressurreição de Jesus Cristo. Entretanto, muitos estudiosos tentam dar outra interpretação a esse fato, trazendo uma consideração, uma visão menos denotativa à história da ressurreição.
Em uma perspectiva histórica da formação das crenças cristãs, alguns estudiosos apontam que o cristianismo, ao florescer em sociedades marcadas pelo politeísmo e por várias narrativas míticas, acabou incorporando a ideia de imortalidade presente em outras manifestações religiosas. De acordo com os pesquisadores M. Goguel, C. Guignebert, e A. Loisy, a morte trágica seguida do processo de ressurreição vinculada a Jesus em muito se assemelha às histórias de outros deuses como Osíris, Attis e Adônis.
Estudos mais recentes apontam que essa associação entre a páscoa cristã e outras narrativas mitológicas está equivocada. A própria concepção de mundo e as funções pelas quais o processo de morte e ressurreição assumem nas crenças orientais e greco-romanas não podem ser vistas da mesma maneira que na construção do ideário cristão. O estudioso A. D. Nock aponta para o fato de que no cristianismo a crença na veracidade da história bíblica é uma chave fundamental de seu pensamento ausente na maioria das religiões que coexistiram na Antiguidade.
Interpretações mais vinculadas à própria cultura judaica e à narrativa Bíblica apontam a Páscoa como uma nova resignificação da festividade de libertação dos hebreus do cativeiro egípcio. Nessa visão, a libertação do cativeiro, enquanto um episódio de redenção do povo hebreu, se equipararia à renovação do Cristo que concedeu uma nova esperança aos cristãos. Apesar de a narrativa bíblica afirmar que o episódio da ressurreição foi próximo à festa judaica, a definição do dia da Páscoa causou uma contenda junto aos representantes da Igreja.[fonte  brasilescola.com]

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Sexta-feira da Paixão



A Sexta-feira Santa, é também chamada de "Sexta Feira da Paixão", e é a sexta-feira que ocorre antes do domingo de Páscoa, e é o dia em que os cristãos relembram da crucificação de Cristo na cruz. A Sexta-feira Santa é um feriado móvel, assim como a Páscoa. No Domingo de Páscoa os cristãos celebram a ressurreição de Jesus Cristo.

Tradições de Sexta-feira Santa

Nesta data ocorrem diversos rituais religiosos. A Igreja Católica aconselha os fiéis a fazerem algum tipo de penitência, como jejum e a abstinência de carne e qualquer ato que se refira ao prazer. Procissões e reconstituições da Via Sacra são alguns do rituais mais difundidos. É comum que os Católicos façam promessas nesse dia, além de deixar de comer seu alimento preferido, ou até mesmo deixar de fazer coisas que gosta muito nesse dia, como penitência.


fonte[.calendarr.com/] 

Dia Mundial de Conscientização do Autismo



O Dia Mundial do Autismo, celebrado anualmente em 2 de abril, foi criado pela Organização das Nações Unidas1 em 18 de Dezembro de 20072 para a conscientização acerca dessa questão. No primeiro evento, em 2 de abril de 2008, o Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, elogiou a iniciativa do Catar e da família real do país, um dos maiores incentivadores para a proposta de criação do dia, pelos esforços de chamar a atenção sobre o autismo.
No evento de 2010, a ONU declarou que, segundo especialistas, acredita-se que a doença atinja cerca de 70 milhões de pessoas em todo o mundo, afetando a maneira como esses indivíduos se comunicam e interagem.3
Em 2011, o Brasil teve o Cristo Redentor4 , no Rio de Janeiro, iluminado de azul nos dias 1 e 2 de abril, além da Ponte Estaiada em São Paulo5 , os prédios do Senado Federal e do Ministério da Saúde em Brasília6 , o Teatro Amazonas em Manaus7 , a torre da Usina do Gasômetro, em Porto Alegre, entre muitos outros. Em Portugal, monumentos e prédios, como a Torre dos Clérigos e a estátua do Cristo Rei em frente a Lisboa também foram iluminados de azul para a data  fonte [Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.]  imagem reproduzida da internet

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Filé de peixe assado com batatas



Ingredientes

  • 1/2 kg de filé de peixe
  • Sal a gosto
  • 1 cebola
  • 1/2 pimentão
  • Pimenta do reino ou qualquer uma da sua preferência
  • 1/2 limão
  • Vinagre
  • Azeite
  • 1/2 pote de azeitonas picadas
  • Batatas cozidas cortadas em rodelas
  • Molho de tomate
  • 200 g de mussarela

    Modo de Preparo

    1. Em uma travessa média coloque um pouco de azeite e cubra o fundo com as batatas cozidas, cortadas em rodelas
    2. Tempere os filés de peixe com sal e pimenta a gosto, coloque o suco do limão para retirar o cheiro forte do peixe e um pouco de vinagre
    3. Coloque os filés sobre as batatas e corte a cebola e o pimentão
    4. Jogue o molho de tomate em cima e leve ao forno por 15 minutos
    5. Retire, coloque a mussarela, leve ao forno novamente para gratinar
    6. Sirva com arroz branco  fonte [.tudogostoso.com.br]

Feijão de coco



Ingredientes
Serve: 8

  • 500 g de feijão carioquinha ou mulatinho
  • 1 colher (chá) de cominho em pó
  • 2 folhas de louro
  • Sal e pimenta a gosto
  • 3 dentes de alho, amassados e picados
  • 1 cebola grande, picada
  • 1 colher (sopa) de coentro picado
  • 200 ml de leite de coco

    Modo de preparo
    Preparo:30mins  ›  Cozimento: 20mins  ›  Pronto em:50mins 

  • Em uma panela de pressão, adicione o feijão e água suficiente para que o cubra. Em seguida, adicione as folhas de louro, o cominho, sal e pimenta a gosto.
  • Cozinhe por cerca de 15 minutos após adquirir pressão.
  • Depois que retirar todo o ar, destampe a panela de pressão e adicione a cebola, o alho, o coentro e cozinhe por mais 10 minutos ou até que o feijão esteja macio e cozido.
  • Retire do fogo e deixe esfriar por cerca de 10 minutos.
  • Transfira um terço do feijão para o liquidificador e adicione um terço do leite de coco. Bata até que esteja homogêneo e o feijão esteja bem triturado. Coe a mistura e reserve. Repita esse processo com o resto do feijão e o resto do leite de coco.
  • Leve novamente o feijão com leite de coco para o fogo, para esquentar. Sirva quente.

    Dica

    Uma ótima dica para servir o feijão de coco é com o arroz de leite e o tipo de peixe de sua preferência. Perfeito para a páscoa   fonte [http://allrecipes.com.br/]

Bredo da semana santa



Ingredientes

  • 1 molho de bredo bem verde
  • 1 cebola
  • 1 tomate
  • 1 pimentão verde
  • Um pouco de coentro verde
  • 1/2 vidro de leite de coco ou leite de coco ralado fresco e processado
  • Azeite de oliva
  • Sal

    Modo de Preparo

    1. Retire as folhas dos talos do ramos de bredo
    2. Lave - as e cozinhe na agua e sal
    3. Deixe escorrer em uma peneira
    4. Em outra panela com azeite refogue a cebola, tomate, pimentão e sal
    5. Quando o refogado estiver bom (molho), acrescente o leite de coco
    6. Pode acrescentar um pouco de água ao refogado
    7. Deixe por cerca de 3 minutos e acrescente o bredo
    8. Em seguida acrescente um pouco de coentro verde em pedaços grandes
    9. Ótimo para servir com bacalhau ou peixes (cozidos ou fritos)  fonte  [.tudogostoso.com.br]
www.LooGix.com