quarta-feira, 15 de julho de 2015

Saúde do Homem

Saúde do Homem Esse espaço é dedicado, exclusivamente, aos homens! 

Vocês sabiam que o câncer é a segunda maior causa de morte no Brasil? Porém, se detectado precocemente, as possibilidades de cura podem alcançar até 90% (dependendo do tipo da neoplasia).
Frente a essa a informação, é fundamental que todo homem assuma postura ativa e responsável perante sua própria saúde!
No caso dos tipos mais recorrentes da doença (como o tumor da próstata) existem exames que conseguem detectar o câncer em sua fase inicial. É exatamente por causa do benefício que esses exames trazem e da diferença que podem fazer na sua vida, que eles acabaram sendo incluídos, por recomendação das sociedades médicas e do próprio Ministério da Saúde, na rotina de todo homem.
A indicação da frequência com que eles devem ser realizados e da idade ideal para seu início podem variar de acordo com os fatores de risco de cada um. Por isso, além dos exames, você deve conhecer os fatores de risco para alguns dos tipos mais frequentes de câncer.
Urologia
As informações contidas nesta página são orientações gerais. Elas nunca devem substituir as especificações feitas pelo médico para o seu caso.
1. A partir de que idade os homens devem fazer exames preventivos de câncer de próstata e qual é a periodicidade indicada?
Os homens com mais de 45 anos devem fazer os exames preventivos uma vez por ano. Porém, aqueles com casos pregressos de câncer de próstata na família (pai e irmãos) ou de câncer de mama (mãe e irmãs) devem procurar o urologista após os 40 anos de idade.
2. Todos os homens estão vulneráveis a desenvolver o câncer de próstata?
Infelizmente, o câncer de próstata pode atingir qualquer homem. Porém, as estatísticas indicam que os negros são mais vulneráveis ao desenvolvimento desse tipo de câncer. Por isso, eles devem fazer exames anuais a partir dos 45 anos de idade.
3. Quais são os exames preventivos do câncer de próstata?
Toque retal e Antígeno Prostático Específico (PSA, por sua sigla em inglês) e ultra sonografia trans retal (nos casos suspeitos).
4. O câncer de próstata tem cura?
Sim, especialmente os que forem diagnosticados precocemente, ou seja, aqueles localizados dentro da próstata.
5. Qual é o tratamento indicado para o câncer de próstata detectado precocemente?
O procedimento mais empregado é a cirurgia radical (prostatectomia, extração, radical), com índice de cura de 96%; a braquiterapia (irradiação interstical da próstata) chega a atingir 76% de cura, enquanto as teleirradiações (de fora para dentro) atingem de 70 a 80% de sucesso.
6. Quais são os tipos de tratamentos possíveis nos diagnósticos tardios?
É possível realizar um tratamento paliativo, sem a finalidade curativa, mas que pode manter o câncer inativo por até mais de 20 anos. Nesses casos, é adotada a hormonioterapia, na qual os hormônios femininos passam a ter a finalidade de bloquear a atividade da célula prostática. Há casos, porém, em que o tumor torna-se insensível à hormonioterapia e lançamos mão de outras maneiras de atuação, como, por exemplo, a quimioterapia de résensibilização hormonal e as radioterapias localizadas.
7. Há como se prevenir do câncer de próstata?
A melhor prevenção é fazer os exames anuais.
8. É possível prevenir o câncer por meio da alimentação?
A melhor prevenção é fazer os exames anuais e, com eles, detectar precocemente o câncer de próstata, mas algumas estatísticas mostram que determinados alimentos possuem uma certa capacidade protetora contra a doença, como tomate e frutas em geral. Uma alimentação saudável - sem gorduras - e equilibrada também é aconselhável.
9. O câncer de próstata causa impotência? >
Os tratamentos empregados nos casos de câncer de próstata podem levar à impotência masculina e sua incidência é proporcional à idade do paciente. Nos indivíduos com 40 anos, a probabilidade é de 6%; nos de 70, cerca de 70%.
10. É possível reverter o quadro de impotência nos pacientes submetidos ao tratamento do câncer de próstata?
A impotência propriamente dita só é aceita definitivamente após um ano da cirurgia, pois o retorno da atividade sexual costuma desenvolver-se ao longo deste período, nos indivíduos em que foi possível a preservação dos nervos erigentes.  fonte [oncoguia.org.br] oncoguia.org.br  imagem da  internet

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