Bem neste fim de semana não vai falta festa para você ir, meu caros amigos leitores então vamos começar....
tenham um ótimo fim de semana!
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Estresse 
        social pode matar 
Pesquisadores 
        americanos descobriram que o estresse social pode dar início a um processo 
        de destruição do sistema imunológico, levando à morte. Esta foi a conclusão 
        de uma pesquisa feita com ratos, onde detectou-se que o estresse pode 
        estimular à inflamações perigosas. A descoberta, de acordo com os pesquisadores, 
        pode ser muito importante para os seres humanos.  
 
        Estresse diminui assiduidade no trabalho 
Uma 
        pesquisa publicada na Grã-Bretanha mostra que o estresse está levando 
        os funcionários de empresas a faltarem cada vez mais ao trabalho. O estresse 
        é mais intenso entre pessoas na faixa etária de 35 a 44 anos. O problema 
        aumenta ainda mais entre pessoas que permanecem no mesmo emprego por muito 
        tempo. Os mais estressados estão nas profissões de enfermagem e no magistério. 
        O professor Cooper recomenda que os gerentes de empresas "elogiem e recompensem" 
        seus funcionários ao invés de puní-los, para que o estresse no ambiente 
        de trabalho diminua. 
Estilo 
        de vida - Estresse 
Uma 
        pesquisa divulgada pela Fundação Britânica para o Coração - British Heart 
        Foundation - mostra que o risco de doenças cardíacas é maior do que se 
        esperava para as mulheres que levam vida sedentária. O estresse no trabalho, 
        a depressão e a falta de alimentação adequada são os principais fatores 
        que levam a ataques cardíacos. As estatísticas da Fundação para o ano 
        2000 indicam que o estresse no trabalho - que afeta pelo menos um terço 
        dos homens e mulheres - e a depressão podem prejudicar o coração, mas 
        muita gente acaba piorando as coisas ao tentar buscar alívio. "Fumar, 
        consumir bebidas alcoólicas, alimentos gordurosos, passatempos como assistir 
        à TV, infelizmente são fatores de risco que podem aumentar maciçamente 
        o risco de problemas cardíacos", disse o Professor Andrew Stepped, indicado 
        pela Fundação Britânica do Coração para participar do estudo. Ficar se 
        apressando para ir ao trabalho no dia a dia não é o suficiente. Não é 
        que as pessoas têm que começar a jogar squash imediatamente. Ir à pé de 
        casa até a estação de trem e voltar de novo pra casa à pé pode dar às 
        pessoas a meia hora de exercício físico diário de que elas precisam", 
        disse uma porta-voz da British Heart Foundation. 
Pesquisa 
        mostra que homens são mais predispostos ao estresse 
Uma 
        pesquisa da Universidade de Cambridge mostra que homens podem ser naturalmente 
        mais predispostos ao stress, mesmo antes do nascimento.A pesquisa mostra 
        que a razão pode ser o maior índice do hormônio cortisona entre os homens 
        do que entre as mulheres.Cientistas examinaram os níveis do hormônio em 
        fetos de carneiros e verificaram que os níveis do cortisona são maiores 
        entre os machos do que entre as fêmeas. Eles acreditam que a descoberta, 
        apresentada no encontro anual da Sociedade de Endocrinologia britânica, 
        também pode ser aplicada aos seres humanos e pode explicar porque os dois 
        sexos reagem de forma diferente ao stress. "Há muito tempo nós sabemos 
        que homens e mulheres respondem de forma diferente a condições de stress", 
        explicou o chefe do estudo, doutor Dino Giussani. "Pensava-se que os motivos 
        eram ambientais, mas agora nós mostramos que essas diferenças são determinadas 
        desde o nascimento", afirmou. O estudo com carneiros mostrou que os machos 
        tinham o dobro de cortisona do que as fêmeas. "Este trabalho também mostra 
        que o sexo masculino pode ser mais predisposto do que o feminino a reagir 
        de forma exagerada a condições de stress mais tarde", disse. Giussani 
        disse que o estudo vai agora continuar com fetos humanos. 
Estresse 
        no trabalho, dor nas costas 
Uma 
        rotina de trabalho estressante pode ser a causa da dor nas costas de muita 
        gente. Um estudo da Universidade do Estado de Ohio, nos Estados Unidos, 
        mostra que as pessoas estressadas acabam usando os músculos errados na 
        hora de pegar alguns objetos. Se essa pessoa for levantar algo pesado, 
        pode acabar com uma dor nas costas. Além disso, os pesquisadores acreditam 
        que algumas pessoas com certos tipos de personalidade têm maior tendência 
        a dores nas costas. Esse é o caso das pessoas mais introvertidas - descoberta 
        que deixou intrigados os cientistas. 
 
        Estresse e cafezinho Tomar muito café prejudica a produtividade no trabalho, de acordo com uma pesquisa encomendada por uma fábrica de água mineral.Segundo os pesquisadores, o consumo de 3,5 xícaras de café acarreta lapsos de concentração e ajuda a aumentar o stress. Os resultados da pesquisa também condenam o excesso de chá, que, de acordo com os pesquisadores contratados pela fabricante de água mineral Volvic, produz efeito similar aos do café por meio do aumento do nível de cafeína no organismo. A pesquisa foi feita com mil pessoas que trabalham em escritórios. Desse total, 76% disse que tomava café, chá ou refrigerantes que contêm cafeína pelo menos três vezes por dia. 
Estresse 
        e cocaína 
Estudos 
        realizados nos últimos anos sobre a iniciação, manutenção e recaída no 
        uso de cocaína ou morfina demonstraram que o estresse é uma variável importante 
        nesse processo. No entanto, pesquisa realizada recentemente no Instituto 
        de Ciências Biomédicas (ICB) da USP, conseguiu aprofundar a análise e 
        demonstrou que não é qualquer tipo de estresse que pode potencializar 
        o uso de drogas. A farmacêutica Ana Paula Natalini de Araujo defendeu 
        no ICB a tese Aspectos comportamentais e moleculares da sensibilização 
        cruzada entre estresse e cocaína. O objetivo do trabalho foi avaliar a 
        sensibilização cruzada entre estresse e cocaína, bem como os mecanismos 
        neurais envolvidos no processo. Utilizando ratos de laboratório, Ana Paula 
        trabalhou com dois grupos: um exposto ao que ela chama de estresse previsível 
        (EP) e outro exposto ao estresse imprevisível (EI). "O EP é aquele cujos 
        estímulos estressores são sempre os mesmos. Já no EI, há uma variação" 
        explica. Com isso, foi possível determinar como a dependência de cocaína 
        nesses animais diferencia-se pelo tipo de estresse vivido. "Desta forma, 
        percebemos como o EP aumenta os efeitos da droga", conta. O resultados 
        mostraram que somente os animas expostos ao EP aumentaram a locomoção 
        induzida pela cocaína se comparada à atividade dos animais controle (que 
        não receberam estresse). "Esse aumento da atividade locomotora é chamado 
        de sensibilização comportamental cruzada entre estresse e cocaína", explica, 
        acrescentando que "isso sugere que o EP 'potencializou' os efeitos da 
        cocaína, ou seja, o desenvolvimento da sensibilização comportamental cruzada 
        entre o EP e cocaína indica que a exposição a ele aumenta a propensão 
        da vulnerabilidade ao abuso da cocaína".  | |||||