- Uma pessoa tem, em média, de 100 mil a 150 mil fios de cabelo;
- Um único fio de cabelo pode suportar até 100 gramas de peso e uma cabeça inteira de cabelos pode suportar até 12 toneladas – o equivalente a dois elefantes;
- Um fio de cabelo cresce de 0,3 a 0,5 milímetros por dia, cerca de 1 a 1,5 centímetros por mês e de 12 a 15 centímetros por ano;
- O cabelo crespo cresce mais lentamente e é mais frágil do que o cabelo liso;
- A palavra shampoo vem do Hindi ‘champna’, que significa massagem ou amassar;
- Crianças perdem uma média de 90 fios de cabelos por dia, o que aumenta para 120 na velhice;
- As mulheres muitas vezes experimentam grande – mas reversível – perda de cabelo dois ou três meses após o parto. A produção maciça do hormônio estrógeno durante a gravidez coloca os folículos pilosos em sua “fase de crescimento”. Após o nascimento, o equilíbrio hormonal é restaurado e os folículos pilosos entram na “fase de perda”, fazendo com que um grande número de pelos caiam ao mesmo tempo;
- Povos africanos e europeus são mais propensos à calvície do que os povos asiáticos;
- É possível que seu cabelo fique branco após choque elétrico;
- Um centímetro de cabelo pode revelar muito sobre seu comportamento no último mês, como o que você comeu, bebeu, e os ambientes que você frequentou;O primeiro shampoo líquido a ir para o mercado foi Dop, que apareceu nas prateleiras em 1952. fonte [dicasdemulher.com.br] fonte da imagem [papodecosmetico.com.br]
Fruto de uma lógica de trabalho que desconsidera os limites
físicos e psíquicos dos trabalhadores – verificada em todos os setores
produtivos - as Lesões por Esforços Repetitivos (LER) ou os Distúrbios
Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) constituem-se num dos
mais graves problemas de saúde enfrentados pelos trabalhadores nas
últimas décadas no Brasil e no mundo.
LER é uma terminologia guarda chuva que engloba várias alterações das
partes moles do sistema musculoesquelético devido a uma sobrecarga que
vai se acumulando com o passar do tempo, comprometendo seriamente -
muitas vezes de forma irreversível - os tendões, articulações e
músculos. Vão desde dores musculares (mialgia) e inflamações nos tendões
e sinóvias (tenossinovites) até alterações graves do sistema modulador
da dor, responsável pela regulação da relação entre o estímulo
potencialmente provocador da dor e as reações sensitivas do organismo a
esse estímulo
O que a princípio surge como uma sensação de desconforto, pontadas,
formigamento ou dores na execução do trabalho, que se estendem para os
períodos de descanso, acaba evoluindo para dores insuportáveis,
inchaços, atrofias, perda de força muscular e da coordenação motora,
Altamente incapacitante, até tarefas simples como escovar os dentes,
pegar um copo e outros objetos tornam-se impossíveis de realizar. As
repercussões na identidade, na vida profissional, familiar e social dos
trabalhadores e trabalhadoras são devastadoras!
O sofrimento causado por sentimentos de incapacidade e de inutilidade
gerados por esta situação são ainda maiores em razão do preconceito.
Como a doença não tem sinais visíveis, muito menos a dor, homens e
mulheres adoecidos são hostilizados, tratados como mentirosos,
preguiçosos, gente que faz “corpo mole”, etc. tanto no espaço no
trabalho, como por aqueles que deveriam assegurar os seus diretos
previdenciários e trabalhistas.
A via-crúcis percorrida pelo reconhecimento da doença, tratamento,
reabilitação e indenização como acidente de trabalho vai da empresa -
cujos profissionais do Serviço Especializado de Engenharia de Segurança e
Medicina do Trabalho (SESMT), via de regra, culpam o trabalhador pelo
adoecimento e se recusam a emitir a Comunicação de Acidente de Trabalho
(CAT), – aos peritos do INSS que, salvo exceções, colocam os
trabalhadores sob suspeição como se estivem simulando doenças para “se
encostar” no INSS.
Fruto de exigências desmesuradas do trabalho, da injustiça e do
sentimento de desamparo que esta situação toda gera, a depressão e
outros problemas psíquicos são quase inevitáveis entre os trabalhadores
lesionados.Fonte [http://sindicomerciarios.org.br]