Preocupados com o rumo que o teatro Vitoriense
estava tomando na época os dois amigos César Leão e Cleiton Santiago decidiram
criar um festival de teatro com intuito de movimentar a cena teatral Vitoriense, buscar outras possibilidades de vê e fazer Teatro, também de
confraternizar com artistas locais e do pais inteiro, assim surgiu à ideia de um festival de teatro
que fosse questionador e impulsionasse a cena Vitoriense por outros olhares,
por outras formas de criação e encenação teatral e no dia 21 de setembro de
2012 foi criado o Projeto Festival:
Haverá Teatro?.
O nome do festival foi decidido
por causa da conjuntura cultural que o município estava vivendo naquele momento
e nos perguntávamos: do jeito que as coisas estão caminhando “Haverá Teatro?”,
a forma de responder a essa questão é com a realizações dos espetáculos e dizer
“SIM” Haverá Teatro.
No início o festival nasce com o
foco de receber espetáculos que tivesse uma vertente do teatro essencial, tendo
como exemplo a frase “O teatro sem cenário existe, sem iluminação existe,
. Mas um teatro sem ator, não
. Mas um teatro sem ator, não
De Denise Stoklos, assim o
festival estava propondo aos grupos que fizessem projetos nessa linha, mas
devido a falta de investimentos isso não foi possível. Depois o festival foi
aberto para todos os tipos de teatros, todas as formas possíveis de criação e
assim começou a nossa história.
Hoje o festival recebe projetos de
vitória, de vários lugares do estado e fora dele, construímos laços que
fortalecem a cena teatral e a ação cultural, pois além das apresentações
teatrais teremos uma feira de artesanatos, oficina de artes, palestras,
seminários e rodas de diálogos.
Para que isso seja possível,
vários grupos e artistas participam e contribuem na execução do festival, como
a Companhia Experimental de Teatro, À Cia. Dos 10, Casa da Arte e tantos outros,
além dos nossos patrocinadores, que merecem o nosso respeito e agradecimento.
O festival é um sonho que se
concretiza com o envolvimento dos artistas e população em geral, pois como diz
José Marti: Nenhum povo é dono do seu
destino se antes não for dono da sua cultura.
O teatro é para todos, venha vê!
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