sábado, 23 de agosto de 2014

Esclerose múltipla




As causas da esclerose múltipla não são ainda totalmente conhecidas, mas seu aparecimento está ligado a uma alteração no sistema autoimune, um traço genético ou até infeccioso. Apesar disso, a doença não é hereditária.
A esclerose múltipla acomete o sistema nervoso central e Também conhecida como desmielinizante, a esclerose múltipla ataca a mielina, uma espécie de "capa" do neurônio que protege as células nervosas responsáveis pelo comando de ordem e impulsos. Apesar de popularmente relacionada a "miolo mole", na verdade, esclerose é o termo dado às lesões causadas pela doença no cérebro, cerebelo e também na medula espinhal, e não tem relação com a perda de memória, confusão ou esquecimento tem origem no cérebro. Por ser Também conhecida como desmielinizante, a esclerose múltipla ataca a mielina, uma espécie de "capa" do neurônio que protege as células nervosas responsáveis pelo comando de ordem e impulsos. Apesar de popularmente relacionada a "miolo mole", na verdade, esclerose é o termo dado às lesões causadas pela doença no cérebro, cerebelo e também na medula espinhal, e não tem relação com a perda de memória, confusão ou esquecimento.
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A esclerose múltipla também pode se desenvolver por fatores ambientais ainda pouco esclarecidos. Sabe-se, por exemplo, que ela aparece com mais evidência em pessoas que tiveram baixa exposição ao sol até os 15 anos de idade. Por isso, a prevalência da doença é maior quanto mais longe dos trópicos. O tabagismo é também um fator que pode tanto desencadear a doença, como dificultar o seu controle, pois agrava os surtos.
Com o avanço da doença, os pacientes podem perder algumas capacidades físicas e cognitivas, manifestando-se de formas variadas em cada indivíduo. Há pacientes que têm surtos espaçados e discretos, enquanto outros podem apresentar surtos mais intensos que podem até trazer prejuízos permanentes.
A realidade e o prognóstico da esclerose múltipla já é bastante diferente do passado, por conta dos avanços da medicina e das novas abordagens terapêuticas. Munidos de mais conhecimento e ferramentas inovadoras, médicos oferecem tratamentos multidisciplinares que melhoram significativamente a qualidade de vida e o controle de surtos e sintomas dos pacientes.

Os tipos de esclerose múltipla

A manifestação dos sintomas e surtos da esclerose múltipla varia de paciente para paciente. Sua classificação é dividida em três tipos: remitente recorrente, primária progressiva e secundária progressiva.
Entenda melhor:
Esclerose múltipla remitente recorrente (EMRR): É a mais comum. Os surtos são súbitos e duram dias ou semanas e, então, somem.
Esclerose múltipla primária progressiva (EMPP): O paciente não apresenta surtos, mas desenvolve sintomas e até sequelas progressivamente por conta da doença.

Esclerose múltipla secundária progressiva (EMSP): Nesta fase, a doença progride de forma lenta, sem surtos, mas com acúmulo acentuado de sintomas e sequela fonte  .portal.novartis









 

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