As causas da esclerose múltipla não são ainda
totalmente conhecidas, mas seu aparecimento está ligado a uma alteração
no sistema autoimune, um traço genético ou até infeccioso. Apesar
disso, a doença não é hereditária.
A esclerose múltipla acomete o sistema
nervoso central e Também conhecida
como desmielinizante, a esclerose múltipla ataca a mielina, uma espécie
de "capa" do neurônio que protege as células nervosas responsáveis pelo
comando de ordem e impulsos. Apesar de popularmente relacionada a
"miolo mole", na verdade, esclerose é o termo dado às lesões causadas
pela doença no cérebro, cerebelo e também na medula espinhal, e não tem
relação com a perda de memória, confusão ou esquecimento tem origem no cérebro. Por ser Também conhecida
como desmielinizante, a esclerose múltipla ataca a mielina, uma espécie
de "capa" do neurônio que protege as células nervosas responsáveis pelo
comando de ordem e impulsos. Apesar de popularmente relacionada a
"miolo mole", na verdade, esclerose é o termo dado às lesões causadas
pela doença no cérebro, cerebelo e também na medula espinhal, e não tem
relação com a perda de memória, confusão ou esquecimento.
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A esclerose múltipla
também pode se desenvolver por fatores ambientais ainda pouco
esclarecidos. Sabe-se, por exemplo, que ela aparece com mais evidência
em pessoas que tiveram baixa exposição ao sol até os 15 anos de idade.
Por isso, a prevalência da doença é maior quanto mais longe dos
trópicos. O tabagismo é também um fator que pode tanto desencadear a
doença, como dificultar o seu controle, pois agrava os surtos.
Com o avanço da
doença, os pacientes podem perder algumas capacidades físicas e
cognitivas, manifestando-se de formas variadas em cada indivíduo. Há
pacientes que têm surtos espaçados e discretos, enquanto outros podem
apresentar surtos mais intensos que podem até trazer prejuízos
permanentes.
A realidade e o prognóstico da esclerose múltipla
já é bastante diferente do passado, por conta dos avanços da medicina e
das novas abordagens terapêuticas. Munidos de mais conhecimento e
ferramentas inovadoras, médicos oferecem tratamentos multidisciplinares
que melhoram significativamente a qualidade de vida e o controle de
surtos e sintomas dos pacientes.
Os tipos de esclerose múltipla
A manifestação dos sintomas e surtos da esclerose múltipla
varia de paciente para paciente. Sua classificação é dividida em três
tipos: remitente recorrente, primária progressiva e secundária
progressiva.
Entenda melhor:
Esclerose múltipla remitente recorrente (EMRR):
É a mais comum. Os surtos são súbitos e duram dias ou semanas e, então, somem.
Esclerose múltipla primária progressiva (EMPP):
O paciente não apresenta surtos, mas desenvolve sintomas e até sequelas progressivamente por conta da doença.
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